sexta-feira, 30 de maio de 2008


Na estrada da noite onde a ausência de luz deixa-nos ver mais distante (que é a distância se não uma estrela perdida na imensidão de Nuth?) caminhamos para o despertar de algo urgente que nos inquieta e não nos permite entrar nos reinos do inconsciente repouso. Se a inquietação é o motor que nos faz mexer e se nos movemos apenas em busca de bens materiais, como podemos satisfazer essas inquietações mais profundas do ser humano? Como podemos encurtar a distância? Como podemos aceder a outras experiências mais próprias da alma? Que seria o homem sem Filosofia, sem reflexão, sem entendimento das coisas mais eternas?

Façamos um grande Banquete com as coisas divinas e estaremos aptos a ser mais felizes.

1 comentário:

Richard Hermeticum disse...

"O Sol estende o seu véu impedindo-nos de ver as Estrelas.

Fica a alegoria.